Caríssimos benfiquistas,
Sejam muito bem-vindos de novo. Espero que me façam tão feliz como da última vez que cá vieram. Saibam que serão sempre bem-vindos. Gostava de comunicar que não sou esquisito e, portanto, podem trazer polícia, de carro, a pé, ou a cavalo, como quiserem e quantos quiserem. Contratem uns gorilas para fazer de segurança privada. Tragam o Exército, a Marinha ou a Força Aérea, o FBI, a CIA ou o Hezbollah. Ameacem não comparecer ao jogo, ao flash-interview e ao aquecimento, armem confusão no túnel, fora do túnel e debaixo da ponte. Façam mais uns quantos comunicados, combinem com o Guerra, o Delgado ou o Bonzinho mais umas manchetes bombásticas e expliquem à Leonor Pinhão o que é uma actualização de números de sócio. Peçam aos vossos adeptos para virem ao jogo, para não virem ao jogo, para virem só à 1ª parte e para virem só à segunda parte. Tragam uma águia, uma avestruz, uma galinha ou um pardal. Joguem com 11 novos Di Maria. Metam o Jesus no banco com o cabelo, branco, cinzento, loiro, castanho ou cor-de-burro-quando-foge. Queixem-se do árbitro antes, depois e durante o jogo, ao Ministro da Administração Interna, da Justiça ou da Saúde, ao Sócrates, ao Rei de Espanha, ao Papa ou a Alá, o que até faz sentido. Tragam o Eusébio para ele provar um marisco muito bom chamado francesinha e façam-lhe mais umas quantas galas.
Mas por favor, não cortem o trânsito na avenida da Boavista porque eu preciso de ir trabalhar.
Obrigado.
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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Os Famosos Cinco
No pretérito Domingo, dia 7 de Novembro, dois dias depois do dia 5 de Novembro, algo de inesquecível aconteceu no Estádio do Dragão. Numa exibição de mão cheia, o Futebol Clube do Porto despachou com cinco batatas o campeão nacional de futebol, da fanfarronice, da arrogância, do disparate e da idiotice, Sport Lisboa e Benfica. Foram mais cinco pregos na já pesada cruz de Jesus e 5 (ou 3, que o homem saiu a meio do jogo), chapadas na cara do pneumático Luís Filipe Vieira. Aquilo que aconteceu no Domingo, foi uma lição que o Benfica, os adeptos e dirigentes já mais esquecerão. Foi a maior humilhação infligida pelo Porto ao Benfica a contar para o campeonato, num jogo que significou o hara-kiri da super-equipa lampiã, candidata a ganhar tudo o que lhe aparecesse à frente, desde a Taça da Liga à Champions League, e que segundo o seu endeusado treinador não se via por aí ninguém que a conseguisse bater.
Foi também a vingança mais do que merecida de Hulk, o mesmo que Vieira disse não conhecer, o que me leva a pensar que tinha as orelhas à frente dos olhos, e Sapunaru, depois da reles armadilha que lhes foi urdida no pouco iluminado túnel da Luz. Os dois rubricaram um brilhante exibição, tendo Hulk marcado dois golos na brutal goleada que deixou o Benfica a 10, (2 x 5, diga-se), pontos da liderança.
Já o Futebol Clube do Porto, continua a mostrar o que é jogar futebol, provando a todos quem é, de facto o maior e o melhor. A classe que a equipa de Villas-Boas demonstra, é algo que o Benfica de Jesus, nem nos seus tempos áureos, logrou atingir. Não há mergulhos para a piscina, não há entradas duras, não há anti-jogo. Há apenas futebol positivo e autênticas tareias em escritoras de meia-tigela, felinos assanhados, jornais vermelhuscos e comentadores dementes, que semana após semana tentam derrubar o Futebol Clube do Porto, sem, evidentemente, o conseguirem.
No rescaldo do jogo, talvez tentando aproveitar a onda azul que se criou para passarem despercebidos, Ricardo Araújo Pereira e José Diogo Quintela abandonaram as crónicas semanais que escreviam no pasquim "ABola", queixando-se de censura por parte da direcção do citado aterro sanitário em forma de jornal. A decisão entristece-me profundamente, pois ansiava ler a crónica desta semana de RAP. Sinto necessidade de saber o que Miguel Sousa Tavares almoçou há cinco dias atrás e o que Rui Moreira comprou da última vez que entrou no Pingo Doce. Quem exulta com esta decisão dos dois malcheirosos felinos é a direcção de ABola, que deixa de ter necessidade de pagar a dois cronistas para dizerem mal de outros dois seus cronistas, que sempre se escudaram no "humor" para atacar o Porto e os portistas, mesmo escrevendo numa coluna de ABola que nada tem a ver com humor, já que nela também escreve Sílvio Cervan...ups...
PS: Depois de terem "passado a três", por motivo de uma campanha para a PT, será que os gato Fedorento vão passar a 5?
Foi também a vingança mais do que merecida de Hulk, o mesmo que Vieira disse não conhecer, o que me leva a pensar que tinha as orelhas à frente dos olhos, e Sapunaru, depois da reles armadilha que lhes foi urdida no pouco iluminado túnel da Luz. Os dois rubricaram um brilhante exibição, tendo Hulk marcado dois golos na brutal goleada que deixou o Benfica a 10, (2 x 5, diga-se), pontos da liderança.
Já o Futebol Clube do Porto, continua a mostrar o que é jogar futebol, provando a todos quem é, de facto o maior e o melhor. A classe que a equipa de Villas-Boas demonstra, é algo que o Benfica de Jesus, nem nos seus tempos áureos, logrou atingir. Não há mergulhos para a piscina, não há entradas duras, não há anti-jogo. Há apenas futebol positivo e autênticas tareias em escritoras de meia-tigela, felinos assanhados, jornais vermelhuscos e comentadores dementes, que semana após semana tentam derrubar o Futebol Clube do Porto, sem, evidentemente, o conseguirem.
No rescaldo do jogo, talvez tentando aproveitar a onda azul que se criou para passarem despercebidos, Ricardo Araújo Pereira e José Diogo Quintela abandonaram as crónicas semanais que escreviam no pasquim "ABola", queixando-se de censura por parte da direcção do citado aterro sanitário em forma de jornal. A decisão entristece-me profundamente, pois ansiava ler a crónica desta semana de RAP. Sinto necessidade de saber o que Miguel Sousa Tavares almoçou há cinco dias atrás e o que Rui Moreira comprou da última vez que entrou no Pingo Doce. Quem exulta com esta decisão dos dois malcheirosos felinos é a direcção de ABola, que deixa de ter necessidade de pagar a dois cronistas para dizerem mal de outros dois seus cronistas, que sempre se escudaram no "humor" para atacar o Porto e os portistas, mesmo escrevendo numa coluna de ABola que nada tem a ver com humor, já que nela também escreve Sílvio Cervan...ups...
PS: Depois de terem "passado a três", por motivo de uma campanha para a PT, será que os gato Fedorento vão passar a 5?
domingo, 17 de outubro de 2010
Doidas, doidas, doidas, andam as...
Na semana que agora termina, o país foi presenteado com um mais um manancial de disparates e baboseiras emanados da nossa estimada capital do império. Não, não me refiro ao Sócrates e companhia, mas sim ao orelhudo, e arrisco-me a dizer, bastante cabeçudo, presidente do Benfica, e seus pares.
Portugal ficou a saber que a direcção do Benfica, num acto de inteligência sem igual, resolveu solicitar os bilhetes a que tem direito para o jogo do Dragão. Recorde-se o célebre comunicado, onde numa incessante luta pela credibilização pelo futebol, o Benfica solicita aos seus adeptos que não compareçam aos jogos fora do estádio da Luz. Agora, dá o dito por não dito e requer os bilhetes para o Dragão sob o argumento do Futebol Clube do Porto ser o único clube que não luta pela verdade desportiva. Resumindo, prejudicam os clubes honestos e beneficiam o mau da fita. Faz sentido? Não, mas tem piada. Acresce ainda que o Benfica requereu os bilhetes para o único jogo em que ameaça não comparecer. Desta nem o Gato Fedorento se lembrava...
Mas, quando eu pensava que já tinha visto tudo vindo do Benfica, e que era impossível aquele clube ainda me conseguir surpreender, eis que leio hoje, numa notícia amplamente... ignorada pela comunicação social portuguesa, que Juan Barnabé, tratador da águia Vitória, apanhou uns sopapos no intervalo do jogo de ontem. Por momentos pensei que o diabo tivesse voltado a atacar, mas não, lendo a notícia concluí que foram, outra vez, os stewards, essas vítimas indefesas de violentos ataques perpetrados pelo Hulk e pelo Sapunaru, comandados pela força suprema da guerra anti-benfiquista de Jorge Nuno Pinto da Costa. Os inocentes stewards aborreceram-se por o sr. Barnabé ter tentado tirar umas fotos com um grupo de crianças carenciadas, e apropriando-se do rolo compressor benfiquista (4 contra 1) aviaram uns tabefes bem mandados no pobre do tratador. O Moretto deve estar a pensar "Onde é que eu já vi este filme?" e Jorge Jesus já terá afirmado que sendo 4 conta 1, os stewards só tinham dois elementos de vantagem, o que dá apenas mais 15% de vantagem.
Por fim, o Porto vendeu percentagens dos passes de Moutinho, Walter, e James ao preço a que comprou. Faz-me confusão este negócio e gostava de o ver explicado. Mas já sei que posso esperar sentado...
Abraços e Beijinhos
PS: Os stewards já arranjaram problemas com um brasileiro, um romeno e um espanhol. Não haverá maneira de descobrir que o Sócrates tem uma avó checoslovaca?
Portugal ficou a saber que a direcção do Benfica, num acto de inteligência sem igual, resolveu solicitar os bilhetes a que tem direito para o jogo do Dragão. Recorde-se o célebre comunicado, onde numa incessante luta pela credibilização pelo futebol, o Benfica solicita aos seus adeptos que não compareçam aos jogos fora do estádio da Luz. Agora, dá o dito por não dito e requer os bilhetes para o Dragão sob o argumento do Futebol Clube do Porto ser o único clube que não luta pela verdade desportiva. Resumindo, prejudicam os clubes honestos e beneficiam o mau da fita. Faz sentido? Não, mas tem piada. Acresce ainda que o Benfica requereu os bilhetes para o único jogo em que ameaça não comparecer. Desta nem o Gato Fedorento se lembrava...
Mas, quando eu pensava que já tinha visto tudo vindo do Benfica, e que era impossível aquele clube ainda me conseguir surpreender, eis que leio hoje, numa notícia amplamente... ignorada pela comunicação social portuguesa, que Juan Barnabé, tratador da águia Vitória, apanhou uns sopapos no intervalo do jogo de ontem. Por momentos pensei que o diabo tivesse voltado a atacar, mas não, lendo a notícia concluí que foram, outra vez, os stewards, essas vítimas indefesas de violentos ataques perpetrados pelo Hulk e pelo Sapunaru, comandados pela força suprema da guerra anti-benfiquista de Jorge Nuno Pinto da Costa. Os inocentes stewards aborreceram-se por o sr. Barnabé ter tentado tirar umas fotos com um grupo de crianças carenciadas, e apropriando-se do rolo compressor benfiquista (4 contra 1) aviaram uns tabefes bem mandados no pobre do tratador. O Moretto deve estar a pensar "Onde é que eu já vi este filme?" e Jorge Jesus já terá afirmado que sendo 4 conta 1, os stewards só tinham dois elementos de vantagem, o que dá apenas mais 15% de vantagem.
Por fim, o Porto vendeu percentagens dos passes de Moutinho, Walter, e James ao preço a que comprou. Faz-me confusão este negócio e gostava de o ver explicado. Mas já sei que posso esperar sentado...
Abraços e Beijinhos
PS: Os stewards já arranjaram problemas com um brasileiro, um romeno e um espanhol. Não haverá maneira de descobrir que o Sócrates tem uma avó checoslovaca?
sábado, 9 de outubro de 2010
Boa noite,
Ao ler a edição online do jornal ABola, na manhã de hoje, deparei-me com a seguinte notícia:
Águias admitem faltar ao jogo com o FC Porto
Por Gonçalo Guimarães
SAD entende que a integridade física dos seus jogadores tem sido sistematicamente posta em causa nas deslocações à cidade do Porto. Em última instância a equipa pode não comparecer no Dragão, ferindo de morte o campeonato.
O que têm em comum o dia 22 de Março de 1998 e o dia 10 de Setembro de 2010? Em ambas as ocasiões, separadas por quase 12 anos, o Benfica jogou em Guimarães, para o campeonato, e o seu autocarro foi apedrejado à passagem pela cidade do Porto. Dois exemplos dos actos de vandalismo que têm sido recorrentes nos últimos anos sempre que as águias se deslocam à Invicta ou, em alguns casos, ali pernoitam para jogar em outras cidades do norte do país.
A 23 de Setembro de 2005 o vidro traseiro do autocarro encarnado foi partido durante a madrugada; a 10 de Janeiro de 2010 o veículo das águias foi vandalizado durante um treino na Maia; a 1 de Maio de 2010 o autocarro foi apedrejado na chegada ao Porto, na véspera do clássico, e no dia seguinte, no percurso para o Estádio do Dragão, novo ataque com pedras e bolas de golfe que por pouco não atingiu Pablo Aimar.
A SAD do Benfica entende que, além dos prejuízos materiais, a integridade física dos seus profissionais tem sido sistematicamente colocada em causa por estes actos de vandalismo, preocupação manifestada recentemente numa audiência com o ministro da administração interna, Rui Pereira, e abordada na entrevista de Luís Filipe Vieira à Antena 1. «Peço a Deus que não nos apedrejem o autocarro, senão podem ter uma surpresa bastante grande...», atirou, numa declaração passível de várias leituras.
Em última instância, caso se repitam estes incidentes, a equipa do Benfica pode não comparecer no Dragão a 7 de Novembro, como histórica forma de protesto. Uma falta que, segundo o artigo 60 do regulamento disciplinar, dificilmente seria justificável e implicaria sanções - derrota, subtracção de três pontos e multa de 2500 a 10 mil euros - mas que deixaria o campeonato ferido de morte.
Se agradeço o facto de ter ficado a saber quais as consequências da meramente hipotética falta de comparência do Benfica ao jogo contra o Futebol Clube do Porto, uma expressão repetida na notícia causou-me estranheza: diz o jornalista, sr. Gonçalo Guimarães, que caso o Benfica falte ao jogo, o campeonato fica ferido de morte. E eu pergunto-me, porquê? Será que o campeonato fica afectado com uma atitude de auto-enxovalho como a que o Benfica teoricamente se prepara para tomar? Será que o campeonato fica mais pobre por haver um clube que se expõe ao ridículo desta forma? Não creio, pois mesmo sendo esta situação hilariante, é perfeitamente comparável ao célebre comunicado "nós estamos no fundo da tabela mas a culpa é de todos menos nossa", que o vosso jornal anunciou em primeira mão e em rigoroso exclusivo, facto pelo qual vos congratulo...
Outra dúvida me assalta, se o campeonato fica "ferido de morte", o que acontecerá? Deixarão de haver primeiras páginas de jornais sobre o nosso futebol? Os adeptos ficarão em casa? Não assistirão aos jogos na TV, deixarão de debater a jornada anterior com os amigos ou colegas, deixarão de opinar na Internet e de ler jornais desportivos? Duvido. E o campeão, terá menos mérito? Não terá direito a abertura de Telejornais e a manchetes de jornais? Não irá à Champions League? Deixará de ser uma grande equipa? E se o campeão for o Benfica, o jornal ABola não dará destaque máximo à situação? Valerá a pena responder a isto?
Assim sendo, gostaria, caso fosse possível que me explicassem o porquê do campeonato ficar ferido de morte e as consequências dessa ferida. É só para saber se devo ligar para o 112, ou se já é tarde demais.
Com os melhores cumprimentos,
Ao ler a edição online do jornal ABola, na manhã de hoje, deparei-me com a seguinte notícia:
Águias admitem faltar ao jogo com o FC Porto
Por Gonçalo Guimarães
SAD entende que a integridade física dos seus jogadores tem sido sistematicamente posta em causa nas deslocações à cidade do Porto. Em última instância a equipa pode não comparecer no Dragão, ferindo de morte o campeonato.
O que têm em comum o dia 22 de Março de 1998 e o dia 10 de Setembro de 2010? Em ambas as ocasiões, separadas por quase 12 anos, o Benfica jogou em Guimarães, para o campeonato, e o seu autocarro foi apedrejado à passagem pela cidade do Porto. Dois exemplos dos actos de vandalismo que têm sido recorrentes nos últimos anos sempre que as águias se deslocam à Invicta ou, em alguns casos, ali pernoitam para jogar em outras cidades do norte do país.
A 23 de Setembro de 2005 o vidro traseiro do autocarro encarnado foi partido durante a madrugada; a 10 de Janeiro de 2010 o veículo das águias foi vandalizado durante um treino na Maia; a 1 de Maio de 2010 o autocarro foi apedrejado na chegada ao Porto, na véspera do clássico, e no dia seguinte, no percurso para o Estádio do Dragão, novo ataque com pedras e bolas de golfe que por pouco não atingiu Pablo Aimar.
A SAD do Benfica entende que, além dos prejuízos materiais, a integridade física dos seus profissionais tem sido sistematicamente colocada em causa por estes actos de vandalismo, preocupação manifestada recentemente numa audiência com o ministro da administração interna, Rui Pereira, e abordada na entrevista de Luís Filipe Vieira à Antena 1. «Peço a Deus que não nos apedrejem o autocarro, senão podem ter uma surpresa bastante grande...», atirou, numa declaração passível de várias leituras.
Em última instância, caso se repitam estes incidentes, a equipa do Benfica pode não comparecer no Dragão a 7 de Novembro, como histórica forma de protesto. Uma falta que, segundo o artigo 60 do regulamento disciplinar, dificilmente seria justificável e implicaria sanções - derrota, subtracção de três pontos e multa de 2500 a 10 mil euros - mas que deixaria o campeonato ferido de morte.
Se agradeço o facto de ter ficado a saber quais as consequências da meramente hipotética falta de comparência do Benfica ao jogo contra o Futebol Clube do Porto, uma expressão repetida na notícia causou-me estranheza: diz o jornalista, sr. Gonçalo Guimarães, que caso o Benfica falte ao jogo, o campeonato fica ferido de morte. E eu pergunto-me, porquê? Será que o campeonato fica afectado com uma atitude de auto-enxovalho como a que o Benfica teoricamente se prepara para tomar? Será que o campeonato fica mais pobre por haver um clube que se expõe ao ridículo desta forma? Não creio, pois mesmo sendo esta situação hilariante, é perfeitamente comparável ao célebre comunicado "nós estamos no fundo da tabela mas a culpa é de todos menos nossa", que o vosso jornal anunciou em primeira mão e em rigoroso exclusivo, facto pelo qual vos congratulo...
Outra dúvida me assalta, se o campeonato fica "ferido de morte", o que acontecerá? Deixarão de haver primeiras páginas de jornais sobre o nosso futebol? Os adeptos ficarão em casa? Não assistirão aos jogos na TV, deixarão de debater a jornada anterior com os amigos ou colegas, deixarão de opinar na Internet e de ler jornais desportivos? Duvido. E o campeão, terá menos mérito? Não terá direito a abertura de Telejornais e a manchetes de jornais? Não irá à Champions League? Deixará de ser uma grande equipa? E se o campeão for o Benfica, o jornal ABola não dará destaque máximo à situação? Valerá a pena responder a isto?
Assim sendo, gostaria, caso fosse possível que me explicassem o porquê do campeonato ficar ferido de morte e as consequências dessa ferida. É só para saber se devo ligar para o 112, ou se já é tarde demais.
Com os melhores cumprimentos,
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